quarta-feira, 27 de junho de 2012

ALERTA VERMELHO

As notícias ruins nos assustam. E como... O mais estranho é que, por mais trágica que seja a notícia, com o passar do tempo nos esquecemos dela! Afinal de contas não foi conosco ou com nossos familiares.
Hoje estou com o meu coração muito angustiando, pois aconteceu novamente. Não comigo, não com minha família, não dentro de nossa igreja, mais aconteceu de novo.
Desta vez em uma Igreja Pentecostal Deus é Amor, em São Paulo. A pequena Brenda, de apenas quatro anos, foi sequestrada no dia 10 de junho em meio à festividades da igreja local.
Graças a Deus, ela foi reconhecida por um jovem de 17 anos, que era vizinho dela. Deus de verdade, foi misericordioso com esta mãe. Imagino o desespero dessa família por duas semanas sem ter notícias nenhuma de sua querida filhinha.
Lembro-me muito bem de outro acontecimento ainda pior, em 2007. Gabrielli Cristina, de um aninho, foi encontrada morta dentro do tanque do batismo da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ela foi violentada sexualmente e estrangulada.
Também em 2007, uma menina de 10 anos foi sequestrada enquanto seus pais participavam de um culto da Igreja Assembléia de Deus em Maringá, PR. Como a igreja estava lotada, ela e seus pais assistiam a reunião pelo telão, do lado de fora da igreja. A menina foi encontrada em um canavial com sinais de violência sexual e estrangulamento.

Meus queridos pais de nossas igrejas,

Em nome do Senhor Jesus, quero chamar a sua atenção. É certo que nós apresentamos nossos filhos ao Senhor. É certo também que Ele cuida e abençoa cada um deles. Porém, a responsabilidade é dos pais em cuidar, orientar sobre os perigos, que podem aparecer até mesmo em uma igreja.

Nós não podemos deixar nem uma brecha pequena para o diabo roubar o mais precioso que o Senhor nos entregou e que tanto amamos: nossos filhos.

O lugar da criança na igreja é ao lado da mãe ou do pai. Terminado o culto, não quer dizer que eles podem agora correr para fora, para brincar. São justamente esses momentos em que estamos mais suscetíveis a uma fatalidade.

Não quero, de forma alguma, que os irmãos deixem de levar seus filhos à igreja. Quero apenas, com amor, instruí-los a cuidar de nossas crianças em todo tempo.
 
Temos que ser cuidadosos para que não aconteça mais uma vez!
Unidos na oração,

Miss. Heidi

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